segunda-feira, 7 de julho de 2014

Bricadeiras tradicionais para curtir as férias!

Bom dia!! 
As férias chegaram! E nada melhor do que aquelas brincadeiras tradicionais, do tempo de nossas avós, para fazer com que a gente também volte a ser criança! Essas brincadeiras são muito divertidas, estimulam a imaginação e fazem com que os pequenos se exercitem bastante.

Pega Pega: nessa brincadeira, as crianças aprendem noções de espaço e tempo. Ou seja, se devem correr mais depressa ou devagar, se devem ir à esquerda ou à direita, para a frente ou para trás. Também é chamada de pique-pega em algumas regiões do Brasil.
Telefone sem fio: o primeiro da fila cochicha no ouvido do amigo mais próximo uma palavra ou frase. Este faz o mesmo com o seguinte e assim por diante. O último diz em voz alta o que entendeu e a graça está aí: geralmente é bem diferente daquilo que o primeiro falou…
Corre cotia: os participantes sentam-se em uma roda e cobrem os olhos. Um deles anda ao redor da roda com um lenço na mão para deixar atrás de um dos amigos. Enquanto isso, canta a música: “Corre, cotia, na casa da tia. Corre, cipó, na casa da vó. Lencinho na mão, caiu no chão. Moça bonita do meu coração. Posso jogar? Ninguém vai olhar? Não!”. O jogador que achar o lenço atrás de si, corre atrás do que jogou. Quando pegá-lo, ele vira o “cantador”, o outro se senta e a brincadeira recomeça.
Gato mia: a criança escolhida para ser o pegador precisa sair do recinto para os outros se esconderem. Quando voltar, no escuro, deve começar a procurar os amigos. Para ajudar na busca, ele pode fazer gracinhas para tentar fazer os “gatinhos” escondidos rirem e se denunciarem. Toda vez que o pegador encontrar um, deve dizer: “Gato, mia”. Quem for pego deve miar, disfarçando a voz para o outro tentar advinhar quem é. Se acertar, o “gato” passa a ser o novo pegador. Se não, o jogo recomeça com o mesmo pegador.
Vivo ou morto: um participante fica em pé, de frente para o grupo. Ele dá dois comandos: “Vivo!” – e todos têm de ficar em pé – ou “Morto!” – quando todos se agacham. A diversão fica por conta de quem se atrapalha, erra o comando e sai do jogo. O único participante que sobrar será o vencedor.
Pular Corda: pular corda é brincadeira, treinamento, exercício físico, faz bem para o corpo e para a mente! Sozinho ou em grupo, dá para brincar de várias formas e até inventar competições.
Estátua: você coloca uma música e as crianças começam a dançar. Quando abaixar o som e gritar “Estátua!”, todos devem ficar parados. Quem se mexer por último ganha o jogo.
Peteca: para jogar, basta bater no fundo da peteca e arremessá-la para quem estiver na roda. Marca ponto quem não deixa a peteca cair!
Detetive: separe um papel para cada jogador e escreva neles “Detetive”, “Assassino” e, nos restantes, “Vítima”. Dobre e misture. Cada pessoa pega um. Forma-se uma roda. O assassino mata a vítima piscando para ela. Quando o jogador recebe a piscadela tem que dizer: “Morri!”. O papel do detetive é flagrar o assassino bem na hora em que ele pisca. Quando descobre, ele grita: “Está preso!”. O jogo acaba quando o assassino é revelado e aí é só recomeçar.
Bolinha de sabão: os bebês e crianças mais novinhas ficam encantadas quando as bolinhas estouram e os maiores adoram correr atrás delas!
Bambolê: vale rodá-lo na cintura, no braço, na perna ou apenas girá-lo no chão, como uma roda. Brincar de todas essas formas vai auxiliar no desenvolvimento do equilíbrio e da coordenação motora. Uma brincadeira do tempo da vovó que faz sucesso entre as crianças até hoje.
Rabo de burro: um desenho de burrinho é colado na parede. O rabo, feito de feltro (ou de papel) e com um pedaço de fita adesiva dupla face na ponta, fica separado. Com os olhos vendados, cada criança vai ter de acertar o lugar do rabo. Vence quem pregá-lo mais próximo.
Passa anel: todos juntam as mãos, palma com palma. O passador da vez vai “cortando” as mãos dos outros até deixar, discretamente, o anel em uma delas. Então, pergunta a um dos jogadores com quem está o anel. Se o jogador acertar, é o próximo passador.
Pintar: atividade que todas as crianças adoram fazer. Pode ser na escola ou em casa. Bastam algumas folhas de papel, pincéis e tintas coloridas. Deixe seu filho criar à vontade. Depois, deixe a obra-prima de seu pintor mirim secar e pendure-a na parede. Ele ficará orgulhoso!
Dança das cadeiras: separe uma cadeira a menos do que o número de participantes. Faça uma roda com os assentos virados para fora. Coloque a música e peça para as crianças dançarem ao redor delas. Quando a música parar, elas devem se sentar. Quem não conseguir, sai do jogo e leva uma cadeira consigo. A brincadeira continua dessa forma até que sobre apenas um participante: o vencedor.
Cabra-cega: você só precisa de um lenço para vendar os olhos do pegador, do espaço da sala e de cuidado para seu filho não tropeçar no tapete. Depois de decidir ou sortear quem vai ser a cabra-cega, os participantes vendam os olhos do escolhido e correm dele. Ao pegar alguém, a criança vendada tem de adivinhar quem é. Se acertar, o agarrado será a próxima cabra-cega. Se errar, continua na mesma
Cabo de guerra:  basta uma corda e algumas crianças. Pronto! Já dá para brincar de cabo de guerra. Aí, é só puxar para lá e para cá. Vence o lado mais forte!
Amarelinha: ótimo para desenvolver a noção de respeito às regras e aprender a esperar pela vez. A mais tradicional, porém, é aquela feita no chão com auxílio do giz. Ganha quem terminar de pular todas as casas primeiro.

Nenhum comentário:

Postar um comentário