quinta-feira, 24 de agosto de 2017

Pós-parto: como voltar ao peso de antes da gravidez

Entenda o que fazer para perder os quilos extras que você ganhou na gestação

 

Você, que agora está aí com seu filho nos braços, não vê a hora de voltar ao mesmo peso de antes da gravidez? Claro que isso é possível, mas não em um passe de mágica. Para perder os quilinhos extras é preciso determinação, paciência e alguns cuidados básicos. Uma pesquisa da Universidade de Granada (Espanha) mostrou que, em vez de perder peso no pós-parto, 94% das mães ganham quilos a mais. Isso costuma acontecer porque a ingestão de calorias é muito maior do que o necessário, levando ao acúmulo de gordura. Para ajudar você a focar no que realmente vai fazer diferença, selecionamos A seguir, descubra o que fazer para reconquistar o seu corpo depois do parto.

1. Amamente
 Nos primeiros seis meses após o parto, o bebê deve mamar exclusivamente no peito. Se necessário, conte com o apoio de uma consultora de amamentação ou enfermeira obstétrica para facilitar o processo – e não desista sem tentar. Amamentar traz uma série de aspectos positivos tanto para a saúde do seu filho como para o seu corpo. Segundo os médicos, para produzir leite, a mulher queima, em média, 750 calorias por dia. Além disso, a amamentação incentiva a liberação da ocitocina, hormônio que estimula a contração do útero. De quase 1 quilo, no final da gravidez, o útero volta aos habituais 60 gramas em até seis semanas. Ou seja, a natureza está ao seu lado: amamentar emagrece.

2. Calorias na medida
 
Para produzir leite, você precisa estar bem alimentada. Mas isso não significa que tudo está liberado. Durante a fase de amamentação, você só precisa consumir cerca de 300 calorias extras. Acontece que os longos períodos dentro de casa, as mudanças hormonais, a adaptação a uma nova rotina, as noites em claro e a ansiedade podem  levar você à cozinha! Então, cuidado: deixe de lado frituras, doces, refrigerantes, fast-food, alimentos gordurosos e industrializados. Aposte em frutas, verduras, legumes, grãos, oleaginosas, cereais e carnes magras. Itens saudáveis e naturais são sempre as melhores escolhas para a saúde e ajudam a manter a forma.
 
3. Trocas espertas
 
 A vontade de doce está grande? Não caia na tentação de devorar um pote de sorvete ou uma barra inteira de chocolate. Há alimentos saudáveis que dão saciedade e ainda diminuem aquele desejo de consumir açúcar, como a banana e o abacate. Mas, se as frutas in natura não estão animando muito, tente colocar no seu cardápio diário pequenas porções de uva passa, damasco, mix de castanhas ou gelatina diet. Clicando aqui você também encontra algumas boas ideias de substituições.

4. Rotina para se alimentar
 
A vida com um bebê em casa é agitada, o sono é raro e os horários ficam trocados. Mas, em meio a tudo isso, você precisa encontrar brechas de tempo para se alimentar bem. Não precisa comer de três em três horas, mas você deve fazer, pelo menos, as três principais refeições (café da manhã, almoço e jantar) de forma rotineira, mais ou menos no mesmo horário. Isso faz com que você não fique com tanta fome até a refeição seguinte e impede que caia em tentações muito calóricas ao longo do dia.

5. Hidratação
 
 
 Tome muita água! Consuma cerca de 2,5 litros por dia (mas tem que ser água mesmo. Refrigerantes, sucos e café não valem!). Ela ajuda na produção de leite e também diminui o inchaço, porque estimula o funcionamento dos rins e acelera a eliminação dos líquidos que estão retidos por todo o corpo.

6. Uma mãozinha
 
 Recorra às massagens que ativam a circulação e também relaxam, como a drenagem linfática. Se aplicada de forma suave e delicada, pode ser feita assim que você chegar da maternidade. A técnica estimula o sistema linfático (responsável pela eliminação de toxinas) e reduz o inchaço. Massagens sobre o útero nos primeiros dias são contra-indicadas. Outra opção é a massagem redutora, mais vigorosa, que ajuda a combater a flacidez.
7. Movimente-se
 
Assim que o seu obstetra liberar, mexa-se! As atividades físicas leves podem ser recomeçadas de cinco dias a três semanas depois de um parto normal e de quatro a seis semanas para quem fez cesárea. Uma boa ideia é fazer caminhada empurrando o carrinho: isso traz um tempo de qualidade com o bebê e ajuda a entrar em forma. Quem passou pela cesárea deve evitar esforço abdominal nos três primeiros meses. Nesse caso, é melhor dar preferência aos exercícios de baixo impacto ou atividades na água, como a hidroginástica.
 
8. Tratamentos estéticos
 
 Para diminuir a flacidez, a gordura localizada e as estrias que costumam surgir na gestação, você pode recorrer a tratamentos estéticos específicos, sempre com o aval do seu médico. É claro que, sozinhos, os procedimentos não resolvem tudo (lembre-se de aliá-los à ginástica e à dieta balanceada), mas eles podem ajudar. Para gordura localizada, há, por exemplo, sessões de dermotonia (drenagem linfática profunda com equipamento que faz movimentos de pressão e sucção da pele) ou criolipólise (células de gordura são destruídas pelo frio, com aparelho específico). Já a eletroestimulação contrai e torce grupos musculares difíceis de serem trabalhados com exercícios físicos.
 
9. Aceite ajuda
 
 Poder contar com o companheiro, os familiares, os amigos ou uma babá faz a diferença no pós-parto. Essas pessoas auxiliam em muitos aspectos – inclusive na sua boa forma! É isso mesmo. A rede de apoio pode colaborar preparando uma refeição saudável para você ou ficando com o bebê por uma hora para você se exercitar diariamente. Não tenha vergonha de pedir ajuda!
 
10. Reduza o estresse
 

Quase toda mulher se sente (muito) cansada no pós-parto por conta dos intermináveis cuidados que o recém-nascido demanda e também por não conseguir dormir à noite. Tudo isso gera estresse, que estimula a produção do hormônio cortisol. Essa substância aumenta a retenção de água no organismo e dificulta a metabolização das gorduras. Para combater o estresse e seus efeitos negativos, a ioga e a meditação são certeiras.
Quilos que vão embora fácil após o parto
Bebê: 3 kg
Placenta: 700 g
Líquido amniótico: 800 g
Água: de 2 a 4 kg
Fontes consultadas: Letícia Fontes, nutróloga pela  Associação Brasileira de Nutrologia e da Clínica Medicina Integrativa  (SP) e Poliani Prizmic, ginecologista e obstetra do Hospital e Maternidade São Luiz Itaim (SP).

Fonte: Revista Crescer 
 
 
 

terça-feira, 22 de agosto de 2017

6 livros para o seu filho amar o mundo da literatura antes mesmo de saber ler

Quem disse que livros e bebês não combinam?

 

Existem livros incríveis para bebês e são uma ótima forma de estimular seu filho (literalmente) desde pequeno a gostar da ideia de ler. Nós pedimos ajuda para a nossa embaixadora e colunista, Lô Carvalho que é escritora, mãe de Gabi e Fernando e ela sugeriu 6 livros para você começar esse processo com o seu filho. Mas o nosso incentivo é: não para por aí!
1. Hora do almoço, de Ilan Brenman e Ionit Zilberman
Que tal uma ajudinha na hora da comida? Alguns bebês não gostam de legumes, outros rejeitam feijão, há aqueles que querem brincar com os alimentos. O escritor Ilan Brenman inventou algumas ideias bem divertidas para animar as crianças e ajudar os pobres pais.
Editora: Companhia das Letrinhas
Preço: R$ 26,58
2. O lenço, de Patricia Auerbach
Uma menina encontra um lenço na gaveta da mãe, e com ele várias possibilidades: o lenço se transforma em vela, manto, vestido e no que mais a imaginação mandar, mostrando que todo objeto cotidiano tem seu lado lúdico.
Editora: Brinque-book
Preço: R$27,46
3. E você?, de Rosinha
Numa brincadeira de repetição, a personagem diz o que vê. Então, o leitor é convidado a encontrar na imagem o que por ele é visto.
Editora: Jujuba
Preço: R$34,00
4. Bichinhos, de  Carvalho
Para desenvolver a leitura desde bebê, os livros da Coleção Bichinhos vêm com aplicativo grátis que estimulam a curiosidade das crianças. O bebê leitor interage com o livro e com a tecnologia e aprende que a leitura é um prazer.
Editora: Bamboozinho
Preço: R$32,89
5. O que é que tem no seu quintal?, de Bia Villela
O que é que tem no seu quintal? Este livro incentiva a criança a observar e se divertir ao brincar fora da casa
Editora: Moderna
Preço: R$38,71
6. Um abraço, passo a passo, de Tino Freitas e Jana Glatt
Nessa história, as crianças embarcam na aventura de um bebê que está aprendendo a andar. O texto apresenta uma linguagem simples, composta por palavras do cotidiano das crianças, como números, animais e membros da família.
Editora: Panda Books
Preço: R$35,90
 
Fonte: Revista Pais e Filhos 

segunda-feira, 21 de agosto de 2017

Quarto de menina lúdico em rosa bebê

A chegada da irmã caçula trouxe não só alegria para a mais velha, como um quartinho novo. No lugar de projetar um segundo espaço de bebê, os pais decidiram que era hora de passar a primeira filha para a cama. Para o projeto do novo cômodo, eles contrataram o escritório WVS Arquitetura, que desenhou um quarto de menina lúdico em rosa bebê.
O ponto de partida foi a cama casinha com floreira da Ri-Pô-Pi, que garantiu uma transição do berço para a cama tranquila e divertida. O tom de rosa do móvel é quem comandou a paleta de cores que se estende pelo papel de parede, almofadas, pelúcias e acessórios decorativos. Sob a janela com persianas de linho da Nani Chinellato, um móvel com nichos garante não só delicadeza ao projeto, como deixa todos os pertences da moradora em ordem.
Dá uma olhada nas fotos:






Fotos: Mariana Orsi | Decoração: WVS Arquitetura | Móveis, acessórios e enxoval: Ri-Pô-Pi | Persiana: Nani Chinellato | Caixas do móveis abaixo da janela: Cecilia Nucci Atelie

Fonte: Blog Constance Zhan

quinta-feira, 17 de agosto de 2017

Alerta: educação alimentar é mais efetiva que dietas restritivas

A alimentação deve ser decidida de acordo com as preferências, hábitos e costumes de cada família

 Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), o sobrepeso em adultos no Brasil passou de 51% em 2010 para 54% em 2014. Outro dado desse relatório também é preocupante, sobre o sobrepeso infantil: 7,3% das crianças menores de cinco anos estão acima do peso, sendo que as meninas são as mais afetadas, com 7,7%.

Esses números preocupam e geram um crescimento nas ofertas de dietas para o emagrecimento. “É importante ressaltar que muitas delas podem gerar riscos para a saúde”, alerta Hugo Ribeiro, pediatra especializado em gastroenterologia e nutrologia, professor da Faculdade de Medicina da Universidade Federal da Bahia. Segundo o especialista esses modismos não oferecem uma adequada orientação para você. “O que leva à perda de peso ou prevenção da obesidade é o controle de calorias e educação alimentar e não a proibição de nutrientes ou alimentos específicos”, aconselha.

Educação alimentar é aprender a comer de forma diversificada e com equilíbrio. “Inúmeros estudos comprovam que uma das principais causas da obesidade é o consumo excessivo de alimentos sem um gasto energético proporcional”, comenta Hugo. O professor defende que a dieta adequada não deve ser imposta por profissionais de saúde como algo fixo, restrito  e que gere sacrifícios. Tudo deve ser planejado de acordo com as preferências pessoais de cada um. “Levando em conta, principalmente, hábitos e costumes daquela família e respeitando aspectos culturais. Com bom senso e equilíbrio nutricional necessário”.

Fonte: Revista Pais e Filhos 

terça-feira, 15 de agosto de 2017

TV faz mal às crianças mesmo quando está em segundo plano

Especialistas afirmam que exposição indireta pode trazer prejuízos no curto e no longo prazo

Ligar a TV, mesmo quando não vai de fato assistir algum programa, é um hábito que muitos pais levam da vida antes de ter filhos e acabam transmitindo às crianças. Pois, que atire a primeira pedra quem nunca deixou a TV ligada enquanto o bebê brincava no chão! Acontece que isso não é nada saudável e pode trazer prejuízos no curto e no longo prazo para os pequenos.

“Hoje, sabemos que o funcionamento neurológico permite prestar atenção em mais de uma coisa ao mesmo tempo. Porém, em se tratando de crianças, que precisam aprender a focar, ter outros estímulos, como uma TV ligada no momento da brincadeira, atrapalha”, explica a psicóloga Vera Zimmermann, coordenadora do Centro de Referência da Infância e da Adolescência da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).
Segundo Vera, para ser produtivo, o ato de brincar exige concentração, visto que é neste momento que as crianças procuram resolver seus conflitos e questões internas. Dessa forma, a TV como pano de fundo é absolutamente prejudicial, já que, de imediato, rouba o foco da criança do que ela está fazendo.
Consequências futuras
Distúrbios do sono e dificuldades para manter o foco na escola, por exemplo, são consequências que a TV utilizada indiretamente pode trazer a médio e longo prazos. Assim, desligar a TV e deixar a criança focada no brincar, é a melhor opção.
“Sabemos que os pais estão ocupados, cansados e, às vezes, não querem brincar. Mas, é muito importante estar com os filhos, dialogando, brincando, junto. O silêncio deve ser preenchido com a voz humana”, alerta Evelyn Eisenstein, da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP).
Outras opções
Para os pais que nem sempre podem estar perto dos filhos na hora da brincadeira e resistem à ideia de deixar as crianças em um ambiente silencioso, as especialistas lembram que as crianças costumam ter boa percepção musical. Porém, ao utilizar a música como pano de fundo é preciso observar se a canção é adequada à idade da criança, bem como se o volume não ultrapassa os níveis considerados saudáveis.
No que diz respeito à TV, que faz parte do cotidiano da maior parte das famílias, a sugestão é usá-la com bom senso, controlando a qualidade dos programas assistidos e aproveitando os conteúdos para compartilhar e conversar em família.
Vale lembrar, entretanto, que o tempo máximo de exposição às telas (o que inclui o uso direto e indireto da TV) é de duas horas, não ininterruptas, por dia, para crianças maiores de 2 anos.

Fonte: Revista Crescer

segunda-feira, 14 de agosto de 2017

Carol Castro: "Nasceu Nina, a minha maior alegria"

A atriz postou uma foto em seu perfil no Instagram, para contar que a primeira filha nasceu como ela queria, de parto natural humanizado

Passamos nove meses esperando o momento do parto e, mesmo assim, não dá para ficar totalmente preparada para o turbilhão de emoções que nos invade nessa hora. Carol Castro anunciou que sua primeira filha, Nina, nasceu neste sábado (11), véspera de Dia dos Pais, do jeitinho que a atriz queria: em um parto natural humanizado. Um presente e tanto para o pai, o músico Felipe Prazeres. Ela estava com 40 semanas de gestação. 
Veja o que ela escreveu para a pequena:
 "Nasceu Nina, a minha maior alegria, e com ela, uma nova mulher e agora, mãe!
Feliz e realizada por ter conseguido passar por esse renascimento com toda a luz e força, que nós, mulheres, possuímos.
Gratidão máxima por essa oportunidade e por ter ao meu lado, um parceiro que me acompanhou durante todo o trabalho de parto...segurando minha mão, respirando e pulsando comigo...
Muito feliz em ter dado esse presente de dia dos pais, pro pai que nasceu ali naquela sala, junto ...
Foi lindo, verdadeiro, mágico e transformador.
Do jeito que sonhei.
Na hora que ela quis.
Respeitando a minha e a natureza dela...
Felicidade que não cabe!
Obrigada Vida!
Bem vinda, minha guerreira de luz..."
 
Fonte: Revista Crescer

quinta-feira, 10 de agosto de 2017

9 coisas que você realmente precisa na primeira noite do seu bebê em casa

Seu parceiro pode ajudar a realizar todos os itens da lista

Algumas mães mal podem esperar para ir embora do hospital com seus bebês, enquanto outras estão um pouco hesitantes. Seja qual for a opção que você mais se identificou, sua primeira noite em casa com seu filho é algo que vai ficar na sua memória para sempre.
Se você está grávida, aqui vão algumas dicas para você quando o seu primeiro momento em casa com o bebê chegar. Essas coisinhas simples vão te ajudar a tornar esse dia memorável. As informações são do site Babyology.

1.Banho
Assim que você puder, tome um banho. Não há melhor sentimento no mundo do que uma água quentinha (de casa) após todo o cansaço do parto. Esse primeiro banho também vai lavar o cheiro de hospital e te ajudar na transição mental para casa.
2. Um cochilo
Você estará exausta pelo parto e tempo no hospital e seu filho provavelmente vai querer se alimentar a cada duas ou três horas durante a noite. Isso significa que você precisa de um cochilo quando chegar em casa.
3. Jantar feito
Nenhuma mãe cansada deveria preparar a janta no seu primeiro dia em casa. Se o seu marido puder fazer isso, ótimo! Caso contrário, outras pessoas próximas podem dar uma mãozinha nesse momento.
4. Tenha as compras em dia
Peça para a sua mãe ou uma amiga estocar sua casa com as coisas essenciais antes de você chegar. Você não vai gostar de descobrir que precisa de alguma coisa às 5 horas da manhã.
5. Casa limpa
É sempre melhor ter tudo em casa no seu devido lugar, ainda mais quando você chega exausta do hospital. Entrar em casa com o seu bebê no meio da bagunça nem pensar!
6. Tenha estoque de coisas para o bebê
Você não vai querer mandar alguém à noite, desesperado, atrás de lenço umedecido para seu filho, porque você esqueceu de comprar.
7. O número de celular de uma amiga que também é mãe 
A primeira noite sozinha com seu filho, para uma mãe de primeira viagem, pode ser assustadora. Pergunte para uma amiga, que também é mãe, se ela se importa de receber ligações suas durante a primeira noite, caso você precise.
8. Momentos de descontração com seu bebê
A primeira noite do seu filho em casa é tão especial! Você vai descobrir coisas novas e rir muito com o seu bebê, aproveite isso.
9. Tire fotos de você como nova mãe
Apesar de você provavelmente já ter estourado seu cartão de memória no hospital, não deixe de tirar seus fotos de você e seu bebê em casa. Você vai poder mostrar para seu filho quando ele crescer.

Fonte: Revista Pais e Filhos